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Projeto Engenhoka promove aprendizado integrado de robótica e artes visuais em escolas públicas de SP e RJ

O Instituto Burburinho Cultural, referência em produção cultural e gestão criativa, implementa em escolas públicas de São Paulo e Rio de Janeiro o projeto Engenhoka (@projetoengenhoka), que amplia a formação dos estudantes no campo da ciência e tecnologia, por meio da cultura maker. O diferencial do projeto é promover o conhecimento científico a partir da referência a grandes nomes da arte desde Leonardo da Vinci até os dias atuais. Nesse primeiro ano, a formação vai impactar 400 alunos de seis colégios públicos (quatro de São Paulo e dois do Rio de Janeiro), que participam de aulas em um estúdio maker exclusivamente montado para o curso. O estúdio é equipado com impressoras 3D, tablets, mobiliário, livros e material pedagógico inédito, especialmente desenvolvido para o projeto Engenhoka.  
“Esse é o nosso primeiro projeto de cultura maker, unindo ensino de robótica às artes visuais em escolas públicas. Temos marcas como Google, Fundação Siemens, Simpress, Digix e Wilson Sons, apostando no firme propósito de que é possível ensinar os alunos a criarem robôs, ao mesmo tempo em que realizam esculturas. Nossa ideia é diluir as fronteiras entre ciência e artes, desfazendo a crença de que são mundos completamente opostos. O Engenhoka comprova que é possível aprender ciência a um só tempo e, mais, interligadas”, conta o diretor de projetos do Instituto Burburinho, Thiago Ramires, que está à frente de uma equipe multidisciplinar dentro e fora do Brasil.
A edtech Picode, especializada em cultura maker para utilização pedagógica, foi responsável pela criação de uma linha do tempo histórica e científica, usada como base na condução das atividades. A jornada do curso visa despertar a curiosidade e a sensibilidade dos alunos, por meio de módulos com desafios constantes. No total, são 40 horas de práticas no contraturno das aulas. A curadoria artística é de Fabiana Moraes, doutora em comunicação e cultura, mestre em estética e ciências da arte, radicada há 20 anos na França. O projeto parte de aspectos da robótica, como mecânica e eletrônica, para embasar os conceitos em trabalhos de artistas visuais conhecidos por mudar paradigmas. Nomes como Leonardo da Vinci, no século 15, alcançando Alexander Calder, no século 20, i.e., o arco é amplo o suficiente para demonstrar aos estudantes aspectos diversos nas artes visuais. Além dos nomes citados, as  aulas contam com referências a Alexander Calder, Joan Miró, Marcel Duchamp, László Moholy-Nagy, além de brasileiros como Sérvulo Esmeraldo, Abraham Palatnik, Lygia Clark e Vik Muniz.
“Vamos relacionar arte e ciência a partir do conceito de movimento, que orientou as pesquisas científica e artística em alguns momentos da história no Ocidente. A ênfase é a Arte Cinética no Brasil, com nomes como Abraham Palatnik, Lygia Clark e Sérvulo Esmeraldo”, afirma Fabiana. 
“A Fundação Siemens acredita firmemente que um futuro sustentável depende de educação de qualidade e em projetos que ofereçam autonomia e raciocínio crítico às novas gerações. O projeto Engenhoka é uma prova de que podemos sim pensar a tecnologia integrada ao contexto social nas escolas e oferecer a esses jovens um futuro mais relevante por meio da arte e da inovação”, afirma Juliana Solai, coordenadora de sustentabilidade da Fundação Siemens.
Aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, o Engenhoka conta com patrocínio da Siemens Brasil, por meio da Fundação Siemens, do Simpress, do Digix, do Wilson Sons e da Google Brasil, e é realizado pela Burburinho Cultural e pelo Ministério da Cultura, Governo Federal - União e Reconstrução. Na capital fluminense, o programa iniciará as atividades no Colégio Estadual Souza Aguiar. Em Niterói, no Colégio Estadual Zuleika Raposo Valadares. Em São Paulo, o projeto será realizado na EMEF Jayro Ramos, em Pirituba. Santana do Parnaíba contará com o programa na ETEC Profª Ermelinda Giannini Teixeira. Já no município paulista de Jundiaí, a iniciativa ocorrerá na EE Alessandra Cristina Rodrigues de O. Pezzato, e no litoral chegará à EM. Dr. Gladston Jafet, no Guarujá.

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A Fundação Siemens foi criada em 1986, como iniciativa da Siemens, no Brasil. Desde sua origem, a entidade já se destinava prioritariamente à promoção de ações voltadas para a comunidade. Já no século 21, a entidade tornou-se uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e, depois de um alinhamento global, concentrou suas principais ações no campo da educação, sem perder de vista as demais áreas de interesse. Para mais informações acesse nosso website: https://www.siemens-fundacao.org/
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