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Dia Mundial das Cidades: a tecnologia como grande aliada das transformações urbanas combinando os mundos real e digital

Smart City
O Dia Mundial das Cidades, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2013 e celebrada anualmente desde então em 31 de outubro, já se consolidou como um ponto de alerta para sensibilizar a comunidade internacional sobre urbanização global. Em um momento em que o mundo se debate acerca de como tornar os processos mais sustentáveis, a Siemens se consolida como grande fornecedora de tecnologia com propósito, provendo soluções que impactam o dia a dia de cidadãos no mundo inteiro, de maneira transparente e com a agilidade que a digitalização proporciona.  
“A Siemens oferece um portfólio completo de soluções para garantir a gestão eficaz e transparente das cidades, com iniciativas voltadas à eficiência energética e redução de emissões de poluentes na atmosfera. As infraestruturas são críticas e a tecnologia chega para acelerar transformações e promover a descarbonização, combinando os mundos real e digital”, diz William Pereira, VP Brasil de Smart Infrastructure da Siemens.     
Transição energética
Quando o assunto é eficiência energética, tema que tem mobilizado o poder público e chamado a atenção do usuário final (em razão do consumo de água e luz em suas residências), a Siemens mostra como a digitalização do centro de fornecimento de energia, com os dados concentrados em nuvem, facilita o trabalho das empresas, permitindo maior disponibilidade, eficiência e sustentabilidade de seus ativos e redes. Com isso, a companhia reforça a importância da nova industrialização do país.
 “Os setores de energia e elétrico estão passando por uma transformação sem precedentes no Brasil. Digitalizar uma subestação é reduzir sua vulnerabilidade e custo do sistema (menos cabos elétricos) e aumentar sua disponibilidade de operação, além de trazer ganhos socioambientais e qualidade na prestação de serviços”, afirma Fabio Koga,  Diretor da Área de Eletrificação e Automação da Siemens.
Para o setor de saneamento, a Siemens mostra como a automação integrada permite a eficaz utilização de computação na borda com o Industrial Edge Computing, plataforma aberta, interoperável e flexível, que permite a execução de Edge APPs Siemens ou de terceiros. Esses equipamentos são instalados perto dos ativos de coleta, tratamento e distribuição de água e esgoto, sem renunciar a uma gestão remota e centralizada de todo o ecossistema utilizado para aumentar a eficácia operativa e redução do consumo energético das empresas.
Edifícios inteligentes
Desde o lançamento do Siemens Xcelerator em 2022, plataforma de negócios digital aberta, os clientes contam com o Building X, suíte predial inteligente, interoperável e totalmente baseada na nuvem. A solução se destina a investidores, incorporadoras, imobiliárias, hospitais, centros comerciais, universidades, data centers, entre outros, e conecta todos os dados em um único data lake (lago de dados), contribuindo para emissões líquidas zero. 
Outro tema fundamental para a evolução das cidades inteligentes é a mobilidade. O Brasil não conta com uma infraestrutura consolidada de carregamento público – a oferta ainda é de carga lenta. A Siemens busca tornar a experiência de carregamento a mais próxima possível da experiência de veículo a combustão. Comparando com outros países, é possível observar que em algum momento a esfera governamental atuou para fomentar a criação de infraestrutura pública de carregamento, o que viabiliza a adoção em maior escala. Atualmente, isso está em curso nos EUA, por exemplo, e é um dos caminhos para ajudar a massificar a adoção dessa tecnologia no Brasil e no mundo.  
Hoje, a infraestrutura brasileira é quase que totalmente dependente da iniciativa privada, com investimentos feitos por empresas que acreditam no avanço do mercado no país. Existem, por exemplo, alguns carregadores instalados por empresas de energia que aderiram à chamada 22 da ANEEL para usar recursos de P&D em infraestrutura de carregamento.
Segundo o Boletim Mensal de Energia emitido pelo Ministério das Minas e Energia em setembro de 2023 (base junho 2023), a proporção de participação de renováveis (energia limpa) na Oferta Interna de Energia (OIE) é de 90%, resultado decorrente de maior geração de energia hidráulica. Essa posição única no cenário global coloca o Brasil como grande viabilizador de projetos de eletrificação. 
A Siemens está presente no Brasil há cerca de 150 anos e faz parte de um conglomerado global de tecnologia que se destaca pela excelência em engenharia, inovação, qualidade, confiança e internacionalidade por 170 anos. A Siemens atua globalmente com foco nas áreas de eletrificação, automação e digitalização. Uma das maiores produtoras mundiais de tecnologias voltadas à eficiência energética e à economia de recursos, a Siemens é líder no fornecimento de soluções eficientes de geração e de transmissão de energia, pioneira em soluções de infraestrutura, automação, drives e softwares para a indústria. Por meio da Siemens Healthineers, sua subsidiária listada na bolsa de valores, a empresa também é uma provedora líder de equipamentos médicos de imagem - como tomografia computadorizada e sistemas de imagem por ressonância magnética - e líder em diagnósticos laboratoriais, bem como em TI clínica. As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada nacionalmente, 30% dos diagnósticos digitais por imagem realizados no Brasil e estão presentes em 2/3 de todas as plataformas offshore brasileiras projetadas nos últimos 10 anos. Atualmente, a empresa Siemens conta com 13 fábricas e sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento espalhados por todo o território nacional.
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