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Usina Pitangueiras escolhe Turbina Siemens para atender exigências do leilão de energia

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A Siemens, líder em soluções eficientes de geração e transmissão de energia, além de referência em equipamentos para a indústria sucroenergética, acaba de assinar um contrato com a Usina Pitangueiras, em Pitangueiras, no interior de São Paulo, para entrega de uma turbina a vapor com capacidade de geração de energia de até 390GWh por ano, o suficiente para abastecer uma cidade como Araraquara, com cerca de 200 mil habitantes. O equipamento será entregue no final de 2018 e é similar em potência ao vendido pela Siemens à Usina Cerradão, em Minas Gerais, que contava com capacidade de geração anual de até 350GWh.
O investimento total no projeto - realizado pela usina paulista -, é de aproximadamente de R$ 70 milhões.

Eleita por atender as exigências do leilão de energia, a nova turbina da Siemens se encaixa no plano da usina para esmagamento anual de 3 milhões de toneladas de cana integrado, com o compromisso de exportação de energia assumido no leilão A-6 de 2017, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no qual a usina Pitangueiras vendeu 3.220GWH.
De acordo com Murilo Sgobbi Teixeira, Gerente de Vendas de Turbinas a Vapor para o Setor Sucroenergético, nas últimas décadas, a produção de bioenergia a partir da queima da biomassa da cana tem aumentado o lucro das plantas sucroenergéticas. “Usinas tradicionais como a Pitangueiras, têm se tornado muito eficientes na gestão e comercialização de energia. Em muitos de nossos clientes a venda de excedentes de energia elétrica já responde por 50% de seus lucros líquidos, enquanto, em termos de faturamento, tem representado em média 20%”, comenta.

O portfólio da Siemens conta com dois conceitos principais para o caminho do vapor: de contrapressão e de condensação. A queima de biomassa nas caldeiras cria vapor em alta pressão, no entanto, para produzir açúcar e etanol, é preciso reduzir a pressão do vapor em uma turbina de contrapressão. Na maioria das vezes, a usina produz mais bagaço do que precisa queimar para fazer seus produtos. Esse vapor em excesso passa por uma turbina de condensação, que o transforma em água para ser reutilizada na planta.

“A turbina de 40MW vendida para a Usina Cerradão possui uma extração de vapor para a fábrica de levedura, entretanto seu propósito principal é o de produzir energia elétrica. Já a máquina vendida para Pitangueiras é uma turbina de condensação de 44MW, com uma grande extração de vapor para o processo sucroalcooleiro do cliente”, explica o especialista.

Com os dois negócios, a Siemens reforça sua presença no mercado sucroenergético. “Queremos evidenciar que o segmento sucroenergético é um dos mais importantes para a Siemens no Brasil, porque é o que mais gera volume produtivo. Negócios como este demonstram que o mercado está disposto a fazer investimentos maiores em equipamentos mais eficientes, com melhor relação custo-benefício”, enfatiza.

Em ambos os projetos, a equipe de aplicação e vendas da Siemens buscou vivenciar de perto as necessidades dos clientes, estudando com afinco todos os detalhes e provendo atendimento especializado para melhor enquadramento da turbina ao futuro de longo prazo das plantas. “Consideramos bem-sucedida a assessoria técnica que prestamos ao cliente e seu consultor, isso certamente gerou confiança entre as empresas e nos ajudou a concretizar a venda”, acrescenta.

“Em ambas usinas reforçamos que, além de investir pesadamente em P&D para garantir o estado da arte da eficiência, temos outro benefício vinculado ao baixo índice de manutenção requerido por nossas turbinas que, de forma geral, permitem programas de manutenção preditiva com extensão da primeira abertura da máquina após 12 safras operadas, dispensando intervenções anuais e onerosas, tipicamente requeridas por equipamentos com tecnologia inferior” conclui Murilo.

De acordo com João Henrique de Andrade, Diretor Industrial da Usina Pitangueiras, a equipe está confiante em ter a Siemens como parceira nesse projeto. “Decidimos pela Siemens por conta da garantia que teremos em maximizar nossas receitas de energia e minimizar nossos custos de manutenção, pois é inegável que os equipamentos trazem uma tecnologia superior.
Sobre o Grupo Siemens

A Siemens está presente no Brasil há cerca de 150 anos e faz parte de um conglomerado global de tecnologia que se destaca pela excelência em engenharia, inovação, qualidade, confiança e internacionalidade por 170 anos. A Siemens atua globalmente com foco nas áreas de eletrificação, automação e digitalização. Uma das maiores produtoras mundiais de tecnologias voltadas à eficiência energética e à economia de recursos, a Siemens é líder no fornecimento de soluções eficientes de geração e de transmissão de energia, pioneira em soluções de infraestrutura, automação, drives e softwares para a indústria. Por meio da Siemens Healthineers, sua subsidiária listada na bolsa de valores, a empresa também é uma provedora líder de equipamentos médicos de imagem - como tomografia computadorizada e sistemas de imagem por ressonância magnética - e líder em diagnósticos laboratoriais, bem como em TI clínica.

As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada nacionalmente, 30% dos diagnósticos digitais por imagem realizados no Brasil e estão presentes em 2/3 de todas as plataformas offshore brasileiras projetadas nos últimos 10 anos. Atualmente, a empresa Siemens conta com 13 fábricas e sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento espalhados por todo o território nacional.

Para mais informações acesse nosso website: www.siemens.com.br

Para informações sobre a Siemens AG acesse: www.siemens.com
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