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Siemens e Petrobras realizam estudo inédito para implementação de CO2 supercrítico em ciclo fechado para geração de energia elétrica sem aumento de emissões  

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A inovação sempre foi um dos pilares fundamentais da Siemens, que desde março desenvolve um estudo pioneiro em parceria com a Petrobras visando mudar a forma com que se gera energia elétrica. O estudo, que levará aproximadamente oito meses para ser concluído busca economia, redução de espaço físico, segurança, baixa manutenção e menor impacto ao ambiente. 

Atualmente, a maioria dos ciclos combinados de aproveitamento de rejeito térmico de turbinas a gás utiliza turbina a vapor. Esta nova tecnologia, que é uma solução de recuperação de calor residual desenvolvida e comercializada pela Siemens e Echogen, utiliza o CO 2 em estado supercrítico, no qual o fluido apresenta propriedades físicas entre os estados liquido e gasoso (acima do ponto crítico), para gerar energia elétrica em combinação com a turbina a gás, seja para aplicação onshore ou campos de petróleo offshore. Além disso, a tecnologia pode operar em locais com escassez de água, já que não usa o vapor para o seu funcionamento.
“A Siemens está trazendo para o mercado, uma solução tecnológica compacta e econômica para o fechamento de ciclo na geração de energia. Este sistema  ocupa uma área menor se comparado com ciclos de vapor comum,  podendo ser uma excelente alternativa para plataformas de petróleo offshore que enfrentam os desafios de limitação de potência, espaço e peso”, explica José Tércio, gerente de vendas de Oil & Gas da Siemens no Brasil. 

Neste primeiro momento, o objetivo é gerar 7,5 MW – energia capaz de alimentar 7.200 casas, porém como esta tecnologia é expansível, podemos esperar um acréscimo significativo na capacidade de geração de energia elétrica com CO supercrítico nos próximos anos. 

“A Petrobras é reconhecida mundialmente pelo desenvolvimento de soluções inovadoras para os seus diversos processos. Com esta visão, a empresa está iniciando um projeto em parceria com a Siemens para o aumento da eficiência energética em sistemas de geração elétrica por meio da utilização de uma solução inédita mundialmente. A intenção é utilizar o fluido CO 2 no estado supercrítico - estado que apresenta características de líquido e de gás - em uma turbina desenvolvida especificamente para este fluido em uma termoelétrica da Petrobras. Além do aumento da eficiência energética, ou seja, gerar mais energia sem aumentar o consumo de combustível, espera-se também a redução de custos uma vez que os equipamentos desta planta são mais compactos”, diz Newton Moura, consultor da Petrobras.   

Um ensaio inicial foi feito nos Estados Unidos, em escalas menores, e os resultados animaram os engenheiros e pesquisadores da Siemens, que agora trabalham em conjunto com a Petrobras nessa inovação. 
Sobre o Grupo Siemens A <b>Siemens</b> está presente no Brasil há cerca de 150 anos e faz parte de um conglomerado global de tecnologia que se destaca pela excelência em engenharia, inovação, qualidade, confiança e internacionalidade por 170 anos. A Siemens atua globalmente com foco nas áreas de eletrificação, automação e digitalização. Uma das maiores produtoras mundiais de tecnologias voltadas à eficiência energética e à economia de recursos, a Siemens é líder no fornecimento de soluções eficientes de geração e de transmissão de energia, pioneira em soluções de infraestrutura, automação, drives e softwares para a indústria. Por meio da Siemens Healthineers, sua subsidiária listada na bolsa de valores, a empresa também é uma provedora líder de equipamentos médicos de imagem - como tomografia computadorizada e sistemas de imagem por ressonância magnética - e líder em diagnósticos laboratoriais, bem como em TI clínica. As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada nacionalmente, 30% dos diagnósticos digitais por imagem realizados no Brasil e estão presentes em 2/3 de todas as plataformas offshore brasileiras projetadas nos últimos 10 anos. Atualmente, a empresa Siemens conta com 13 fábricas e sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento espalhados por todo o território nacional. Para mais informações acesse nosso website: www.siemens.com.br Para informações sobre a Siemens AG acesse: www.siemens.com
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