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Siemens aponta cinco tendências de tecnologia para 2023

Rafael Alves Responsável pela área de digitalização da Siemens
O grande destaque do ano de 2023 será a consolidação da transformação digital, que se torna cada vez mais urgente em um mundo orientado para a busca de eficiência em processos. Pablo Fava, CEO Brasil da Siemens, já antecipava em agosto do ano passado, durante o Siemens Innovation Forum 2022, que o Brasil é um país de grande potencial para gerar valor e empregos, ocupando lugar de destaque nos novos modelos de negócios. “A digitalização hoje é o que, no passado, foi a máquina a vapor ou os sistemas automatizados. É uma nova revolução”, afirmou ele ao comentar que essa transformação, ao contrário das anteriores, que levavam décadas para serem consolidadas, vai acontecer de forma muito mais rápida.  
De olho nas tendências e líder em soluções de engenharia e tecnologia há 175 anos – celebrados em 2022 –, a Siemens atua no impulsionamento da transformação digital das empresas e aponta cinco temas que devem crescer muito e estar em evidência nos próximos meses. Entre eles, o Gêmeo Digital, o Metaverso Industrial, o 5G Industrial, as Plataformas “As a Service” e a Cibersegurança e como se conectam com a plataforma de negócios digital aberta Siemens Xcelerator.
Gêmeo Digital
O gêmeo digital é uma tecnologia-chave para os avanços nesta década. Trata-se de uma aplicação de software que utiliza dados do mundo real para criar uma simulação computacional de um objeto, como por exemplo, um edifício ou um serviço, podendo ser utilizada para prever como seu respectivo gêmeo físico funcionará. 
Como exemplo, é possível apontar um caso de uso específico. O uso do gêmeo digital pode ajudar as cidades a otimizar todos os aspectos do planejamento urbano, desde projetos e construções até operações e gestão de distritos inteiros. Esse tipo de aplicação, em uma escala maior, já é uma realidade na Praça Siemensstadt, em Berlim, onde a tecnologia interconecta edifícios, sistemas de transporte e outras infraestruturas, como distribuição de energia. As vantagens são imensas em termos de melhorias financeiras, sustentabilidade e habitabilidade.  
Em 2022, a Siemens lançou o Building X, solução que combina os mundos real e digital dos edifícios, consolidando dados de várias fontes em um gêmeo digital de operações prediais. Os usuários se beneficiam da transparência que o Building X oferece em seus esforços para tornar suas edificações mais sustentáveis, obter melhor desempenho do edifício e otimizar a experiência do usuário – tudo resultando em melhores resultados comerciais.
Metaverso Industrial
O metaverso industrial é um ambiente virtual em 3D que simula o mundo real, acessado por meio de aparelhos de tecnologia acessível como celulares ou óculos VR. Dentro dessa possibilidade de criação infinita em ambiente digital, são os avatares que farão a interação entre usuários e máquinas. A experiência do metaverso da Siemens baseia-se em sua tecnologia líder de gêmeo digital fotorrealista. 
Rafael Alves, responsável pela área de Digitalização da Siemens (foto), lembra que o gêmeo digital provoca um ciclo de retroalimentação com o mundo físico, onde os dados de uma planta voltam ao software para análise e melhorias nos processos. E, mais do que isso, a simulação digital também pode acelerar a implantação das redes de comunicação 5G. “É possível criar uma fábrica ou cidade virtual para verificar os melhores pontos onde instalar a infraestrutura”, completa o executivo. Embora o nome seja metaverso industrial, é possível aplicar essa tecnologia em diferentes segmentos, como por exemplo, infraestrutura. 
5G Industrial
Em 2023, o conceito de redes 5G privadas passa a transcender os limites de uma rede puramente física, incluindo elementos como computação em nuvem, processamento de borda, uso de aplicativos e armazenamento de dados totalmente virtualizados. O 5G agrega não só mais velocidade para a internet móvel, mas também um tempo de resposta ao envio de dados (latência) muito menor e uma capacidade mais ampla de processamento de dispositivos conectados. A Siemens, líder em tecnologia com propósito, é a primeira empresa brasileira a obter a licença definitiva para operar o o 5G Privativo Industrial em sua fábrica, em Jundiaí. 
“Uma das principais diferenças entre o 5G e as gerações anteriores de redes celulares está em seu foco na comunicação máquina-máquina e na Internet Industrial das Coisas (IoT) que, em um cenário de aumento de demanda, torna o 5G peça fundamental desse quebra-cabeça tecnológico”, explica Pablo Fava, CEO Brasil da Siemens.  
Plataformas “As a Service”
Com o fortalecimento de redes, maior presença na nuvem e demanda por segurança de dados, as Plataformas as a Service devem se tornar mais presentes e consolidadas. Essa solução trabalha com o uso de inteligência artificial aliada à IoT, onde superaplicativos, sistemas digitais imunes, gerenciamento de confiança e segurança de IA podem ser desenvolvidos.
A Siemens, líder em tecnologia, e a Brasol, empresa do grupo especializada em soluções de energia distribuída no modelo de serviço, criaram um modelo de negócio inovador para o mercado de eletromobilidade. Trata-se de um serviço customizado de carregamento para veículos elétricos e geração de energia solar limpa na modalidade “Charging as a Service” (CaaS). Com ele, o cliente do setor industrial ou comercial fica isento da compra e do gerenciamento dos equipamentos SICHARGE UC da Siemens, que ficam sob a responsabilidade da Brasol durante o período de contratação. 
Cibersegurança
Dentro do universo industrial, a segurança cibernética, a conectividade e a digitalização irão transformar as empresas em até três anos, conforme acreditam 77% dos executivos de áreas de negócios e TI no Brasil responsáveis pelas redes de dados em suas empresas, segundo a pesquisa “Empoderamento do cliente no novo cenário de Telecom: os impactos da adoção de 5G e Wi Fi 6 nas empresas brasileiras”, realizada pela Deloitte Brasil. Ainda de acordo com a pesquisa, preocupações quanto à cibersegurança e compatibilidade com versões anteriores de sistemas existentes são os maiores desafios para 45% dos mesmos executivos respondentes. 
Vale ressaltar que, acreditando que uma barreira importante para a digitalização é a segurança cibernética das redes e dos dados dos clientes, a Siemens é uma das companhias fundadoras do Charter of Trust, uma aliança internacional de parceiros globais com o objetivo de criar um ambiente digital mais seguro. Com isso, o tema entra na pauta ESG, pois estamos lidando com equipamentos que detém informações capazes de afetar vidas.  
A Siemens está presente no Brasil há cerca de 150 anos e faz parte de um conglomerado global de tecnologia que se destaca pela excelência em engenharia, inovação, qualidade, confiança e internacionalidade por 170 anos. A Siemens atua globalmente com foco nas áreas de eletrificação, automação e digitalização. Uma das maiores produtoras mundiais de tecnologias voltadas à eficiência energética e à economia de recursos, a Siemens é líder no fornecimento de soluções eficientes de geração e de transmissão de energia, pioneira em soluções de infraestrutura, automação, drives e softwares para a indústria. Por meio da Siemens Healthineers, sua subsidiária listada na bolsa de valores, a empresa também é uma provedora líder de equipamentos médicos de imagem - como tomografia computadorizada e sistemas de imagem por ressonância magnética - e líder em diagnósticos laboratoriais, bem como em TI clínica. As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1905, ocorria a fundação da empresa no País. Ao longo de sua história no Brasil, a Siemens contribuiu ativamente para a construção e para a modernização da infraestrutura. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada nacionalmente, 30% dos diagnósticos digitais por imagem realizados no Brasil e estão presentes em 2/3 de todas as plataformas offshore brasileiras projetadas nos últimos 10 anos. Atualmente, a empresa Siemens conta com 13 fábricas e sete centros de Pesquisa e Desenvolvimento espalhados por todo o território nacional.
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